
Cheguei meio atrasado, lá pelos 15 minutos de filme, mas logo logo fiquei por dentro da 'trama.'
Antes de começar de verdade, quero deixar claro que isto é um COMENTÁRIO, não uma crítica, pois acho o filme além da minha capacidade de análise crítica: É experimental DEMAIS.

Pois bem. O filme é lindo, e se você vai ao cinema procurando um filme de terror, gênero ao qual foi classificado, vá ver Anticristo ou algo assim. Por que este filme é, como a sinopse magnificamente descreve, "Um menino de 12 anos chamado Oskar, excluido pelos colegas no colégio, conhece Eli, uma garota que se muda para o seu prédio, até que ocorrências estranhas acontecem e ele descobre que ela é uma vampira. Mas a amizade dos dois sobrepõe seu medo."
Baseado em um livro de 2004, o filme já ganhou 56 pr

Não se esqueca que é um filme de terror, que não chega a ser repulsivo como Jogos Mortais III, mas é no mínimo impactante.
E, o mais importante, o roteiro. É tão esquisito o jeito que o filme se desenvolve que nem sei o que dizer. As coisas acontecem, mas parece que o que importa são os sentimentos, externados magnificamente pelo casal Lina Leandersson e Kåre Hedebrant (Pasme, ele tem 14 anos!)
Ele transborda poesia: é tão artístico que acredito serem poucos os que conseguem captar tudo que o diretor pôs na obra. Agradável ao extremo, leva o telespectador a criar vínculos com os personagens que sobrepõe a beleza do gênero.
NOTA:




