
Os personagens são estupidamente reais: identifiquei-me com pelo menos um traço de cada um. Partindo de um episódio batido e gasto, diversas reflexões podem ser feitas não só sobre a juventude de alta classe americana, mas sobre os atuais modos de fazer escola, sobre o bullying, sobre a adolescência, sobre, enfim, quase tudo que acontece no meu mundo.
A potência das cenas, a sensibilidade das músicas - Beethoven mais de uma vez - , a repetição de cenas... Gus tem tudo pra se tornar meu ídolo. Não podia ser diferente: Elephant trata, sobretudo, da diversidade. O diretor - homossexual - consegue abordar os problemas desta fase conturbada com uma naturalidade especial. Sem moralismos e sem preconceitos.

É tão bom exatamente porque é tão autoral: dá pra sentir que todos os apectos té

NOTA:



