Sacha Baron Cohen em mais uma de suas aventuras de non sense, em que usa um personagem inusitado e "exótico" para poder perguntar às pessoas perguntas que ninguém teria a coragem de perguntar. O que mais espanta mesmo, são as respostas.
Nessa pérola, Cohen interpreta Brüno, um apresentador de um programa de moda na TV, austíaco e homossexual, que é repentinamente demitido e resolve ir para Los Angeles se tornar uma celebridade. O filme segue um rumo muito parecido com Borat, pois trata de um estrangeiro que está em solo americano e se dá mal na busca pelo sucesso.
Só que em Brüno, há outros destinos, como o Oriente Médio e Milão, em um grande evento de moda, onde ele invadiu a passarela com o seu terno de velcro cheio de roupas e cortinas coladas. É hilário.
Cohen toca em diversos tópicos delicados, todos ligados à busca pela fama, sua crítica principal no filme. Brüno critica questões como a troca de um ato de caridade por sucesso (nos EUA, pelo menos), exploração de atores mirins, adoção de crianças países de terceiro mundo como tática de auto-promoção, etc. E mais ainda o tópico coringa: a homofobia. Esse útlimo assunto ele vai fundo, pois ele "testa" a questão com vários públicos distintos.
Brüno, em última análise, é um filme bem forte. Sacha talvez pegou pesado demais algumas de suas provocações. Tanto que uma cena foi excluída da versão brasileira e americana, em que ele visita uma casa de swing e apanha de uma mulher a cintadas.
O que fica é a provocação e a ousadia desse cara, que assim como em Borat, nos faz repensar algumas verdades sobre o show business. E além de tudo é MUITO engraçado.
Nota:
Cohen toca em diversos tópicos delicados, todos ligados à busca pela fama, sua crítica principal no filme. Brüno critica questões como a troca de um ato de caridade por sucesso (nos EUA, pelo menos), exploração de atores mirins, adoção de crianças países de terceiro mundo como tática de auto-promoção, etc. E mais ainda o tópico coringa: a homofobia. Esse útlimo assunto ele vai fundo, pois ele "testa" a questão com vários públicos distintos.
Brüno, em última análise, é um filme bem forte. Sacha talvez pegou pesado demais algumas de suas provocações. Tanto que uma cena foi excluída da versão brasileira e americana, em que ele visita uma casa de swing e apanha de uma mulher a cintadas.
O que fica é a provocação e a ousadia desse cara, que assim como em Borat, nos faz repensar algumas verdades sobre o show business. E além de tudo é MUITO engraçado.
Nota:
2 Opiniões:
essa fotinho no cavalo é impagável.
não tem nenhuma cena bizarra como as do borat, tipo a luta no motel, tem?
Ué, pararam?
Postar um comentário